Estamos em ano eleitoral, e as propagandas político-partidárias voltam a dominar a televisão, rádio, YouTube e redes sociais. As tão conhecidas fake news também ressurgem, podendo influenciar a credibilidade de candidatos e até determinar vitórias ou derrotas nas eleições.
Em meio a esse cenário, vale refletir sobre o impacto dessas notícias falsas, que se tornaram um fenômeno global, especialmente nas redes sociais.
A prevalência delas durante as eleições dos EUA em 2016 ressalta a necessidade de distinguir entre informações reais e falsas. Especialistas alertam para os desafios enfrentados pelas redes sociais na luta contra as fake news, sugerindo ações legislativas como medida necessária.
A influência da inteligência artificial nas eleições futuras é um ponto de preocupação, com o aumento dos deepfakes e o enfraquecimento das salvaguardas.
Em meio a teorias de conspiração persistentes, a esperança é que o fenômeno não prejudique as eleições, evitando justificativas para medidas de censura. Neste contexto, é vital que os leitores busquem informações em fontes confiáveis, mantendo um olhar crítico diante do bombardeio de notícias duvidosas.
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Sobre o Colunista:
Adriano Bernardi é um experiente advogado, com especializações em Direito Digital e Direito Empresarial. Ele desempenha um papel significativo como Vice Presidente da Comissão de Direito Digital e Startups da OAB/MS, além de ser um membro ativo na Comissão de Estudos e Acompanhamento da LGPD - OAB/MS. Adriano também é um membro efetivo da prestigiosa Associação Nacional de Advogados em Direito Digital - ANADD. Além disso, ele contribui voluntariamente com a coluna 'Tecnologia Legal' no Portal Futuro Livre.
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