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Se você é universitário, este texto é pra você:

Atualizado: 9 de dez. de 2022

Antes de abordamos nosso tema, quero dizer o imenso privilégio que é poder compartilhar meus pensamentos, e ainda mais, poder abordar temas que não ganham o espaço que eles necessitam. De maneira que, quinzenalmente, trataremos de assuntos que rodeiam a mente do universitário; sim, agora nós temos um espaço só nosso, e melhor, sem “tendencionismo”, isto é, livre de opiniões próprias.


Desta feita, existe um sentimento que todos os estudantes universitários têm em comum: a insegurança. Tanto é que, hoje, existem diversos conteúdos na internet de influencers digitais que buscam auxiliar o estudante em sua jornada.


Diante disso, o objetivo central desta coluna será justamente auxiliá-lo em sua rotina de estudos, com dicas para otimização e melhor proveito de seu tempo.

Imagem: Internet


Dito isto, ainda falando sobre este sentimento compartilhado entre nossos colegas universitários, ao tratar de insegurança não quero simplesmente elencar aquele sentimento de inferioridade que se segue da forte sensação de não ser capaz de fazer o que deve ser feito, que nada mais é que se sentir imponente diante das fortes pressões e da grande responsabilidade que a graduação trás consigo, mas tratamos também daquela frase que transpassa a mente de todo estudante, e você sabe qual é, quer ver?


“E depois que eu acabar a faculdade? O que vou fazer?”


Não, eu não sou psicólogo e muito menos “telepata”, mas, a menos que você viva sem precisar sobreviver, isto é, a menos que você não tenha boleto algum para pagar, eu concluo que você já se encontrou pensando nisso. Mas fique calmo, você não está sozinho nessa, pois grande parte dos universitários compartilha deste infeliz sintoma.


Entretanto, o propósito aqui não é te ajudar a arrumar um serviço, pois também tenho certeza que se assim fosse, você certamente teria procurado por uma agência de emprego. Sendo assim, o que se objetiva aqui é ajudá-lo a controlar — e não contornar — este assombro estudantil. Haja vista que o brasileiro carrega consigo um péssimo ditado de que “problema não se resolve, se administra”. E é muito do que se vê hoje dentro de universidades, onde estudantes carregam o pesado fardo da insegurança e da ansiedade e não encontram uma direção a seguir.


Por conseguinte, vale citar que outro costume do povo brasileiro — e a este apresento certa admiração — é o dizer sem dizer, ou seja, dar intermináveis voltas num mesmo assunto sem abordá-lo de pronto e de fato, e não é o que se busca aqui, antes busca fazer frente a esta agrura e, ao menos, tentar mostrar uma direção a ser seguida.

Destarte, fique calmo, pois este texto não irá se amealhar a traços ideológicos, políticos ou mesmo religiosos, mas tratará da realidade, e apenas da realidade. Por isso, quero que compartilhe comigo suas histórias e pensamentos que possam agregar a nossa busca por solução. E já neste nosso primeiro contato, peço que deixe nos comentários frases que motivem nossos companheiros universitários a não desistir, pois — e aí vai um spoiler — é sobre isso que falaremos em nosso próximo texto. E também que você compartilhe com seus colegas, para que consigamos alcançar a amplitude que este assunto requer, a fim de formar uma “comunidade” onde nos ajudaremos. Até logo.


O Instagram do Colunista é: @g.r_abraao

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