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Projeto Galeria Amazônia e seus afluentes: uma jornada de intercâmbio cultural na bacia amazônica

Foto do escritor: Lucas RogerioLucas Rogerio

Artistas de variadas vertentes navegaram pela região amazônica mergulhados no projeto Galeria Amazônia e Seus Afluentes.


Ao longo de 30 dias do mês de Maio, eles embarcaram em uma jornada transformadora pela bacia amazônica para promover um intercâmbio cultural único entre o graffiti e a arte urbana de São Paulo, e as comunidades e etnias ribeirinhas e originárias da Amazônia.

Imagem: divulgação
Durante esse período, as comunidades foram impactadas com atividades como oficinas de graffitti e de introdução à arte, sessões de cinema, além de muita diversão e muitas trocas de experiências culturais.

Inclusão de verdade

Todas as ações do Projeto Galeria Amazônia e Seus Afluentes são realizadas com plena acessibilidade e respeito às diferenças.


Desde atividades compatíveis para mobilidade reduzida até serviços de audiodescrição, intérprete de libras e linguagem descritiva para espectros e limítrofes idiomático. Todas as medidas foram tomadas para garantir que o projeto fosse inclusivo e acessível a todos.


Durante 30 dias, a equipe navegou pelas comunidades da bacia amazônica, apresentando uma galeria de arte flutuante, atividades interativas e um cinema a bordo, trazendo uma experiência cultural única para os locais mais remotos da Amazônia.

Cinema sob as estrelas

Todas as noites, a embarcação se transformou em um cinema ao ar livre, exibindo animações de todo o mundo em uma tela com sistema de som surround.

Imagem: divulgação

Com uma seleção de filmes premiados e inclusivos, proporcionaram momentos inesquecíveis para os moradores locais.


Exposição flutuante

Uma galeria com 10 obras urbanas de artistas convidados exclusivamente para o projeto esteve disponível para visitação diária (das 8 às 18 horas). Foi uma oportunidade única de apreciar a arte urbana contemporânea em um ambiente flutuante e inspirador.


Oficinas de arte urbana

E para deixar uma lembrança e levar histórias e experiências de onde estão passando durante a viagem, os artistas criaram murais de graffiti nas casas ribeirinhas com direito a oficinas de introdução à arte de rua para capacitar e inspirar os jovens das comunidades visitadas a serem a próxima geração de artistas da Amazônia.


Oficina graffiti virtual

Destinada a todas as idades, essa oficina proporciona capacitação em artes visuais com aulas teórica e prática para que os participantes tenham a oportunidade de criar suas próprias obras de arte. E antes de cada sessão de cinema que aconteceu diariamente, houve uma exposição de arte para apresentar as obras dos novos talentos da comunidade.


Participações especiais

O Projeto Galeria Amazônia e Seus Afluentes contou com a participação da Foirn (Federação das Organizações Indígenas do Rio Negro) como entidade colaboradora. A embarcação teve como porto seguro a comunidade de Barê, que, com seus 52 mil parentes ancestrais e 720 áreas demarcadas com sete diferentes idiomas, representa uma parte essencial da rica diversidade cultural da região amazônica.

Imagem: divulgação

Uma História para Ser Contada

Toda essa jornada foi registrada por uma equipe de produção de cinema que captou não apenas as obras e os artistas, mas também a essência do projeto nos depoimentos e nas histórias dos moradores locais.

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