Um sistema capaz de diagnosticar o Alzheimer com um exame único de ressonância magnética foi criado, no Reino Unido, pelos pesquisadores da Universidade Imperial College London.
De acordo com as informações, a técnica é analisar as imagens do exame com base na inteligência artificial, que identifica, inclusive, o estágio inicial da doença.
Os testes com o algoritmo foram feitos em mais de 400 pessoas. O resultado previu que a precisão que o paciente tem doença chega a praticamente 98% dos casos.
No Brasil, o Alzheimer atinge mais de 1,2 milhão de pessoas, a maior parte deles sem diagnóstico, conforme revela os dados oficiais do país.
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