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Opinião | Eleição e futebol? Haja coração!

Queridinho pelo povo brasileiro, além de um dos principais esportes do mundo, o futebol este ano terá um protagonismo, ao lado das Eleições Gerais. Sempre, de quatro em quatro anos, no Brasil tem a união do povo em busca do hexa no futebol, hoje liderado por Tite, e divisão de ideais no que diz respeito aos candidatos.


Em 2010, Dilma, do PT, e José Serra, do PSDB; em 2014, Dilma novamente e Aécio Neves, também do PSDB; em 2018, Bolsonaro, até então do PSL, contra Fernando Haddad, do PT. Antes destas polêmicas disputas, houve união pelo futebol, salvo que as copas não eram tão próximas (em datas) da copa que decide o futuro do Brasil (processo eleitoral).


Imagem: reprodução/Wix


Este ano de 2022, a copa será entre 21 de novembro e 18 de dezembro, data próxima do Natal, que no Brasil tradicionalmente lota ruas para compras. Se neste meio tempo houver manifestações políticas por conta do resultado eleitoral, misturando pessoas conformadas com qualquer que seja o resultado de um eventual segundo turno, somada ao time que vai querer ver o Brasil campeão do mundo, então haja coração para fortes emoções, num processo que precisará de resiliência de todas as partes.


Ter duas disputas tão próximas, num polarizado país, dividido como está, é um tanto perigoso. Que a paz reine, dentro e (principalmente) fora de campo.

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