Deixar tudo para a última hora, abraçar todos, comer pão com manteiga na chapa, entre outras coisas, acabam representando e caracterizando que estamos falando do povo brasileiro. Então, é fato dizer que cultura é também cotidiano.
No cotidiano de muitos paulistanos, por exemplo, é fato estar no trem e dar lugar para quem precisa, não somente porque é Lei, mas também porquê os aniversariantes do mês são acolhedores, sejam eles de qual área for (e qual seja seu jeito).
Não é incomum descobrir que quem ajudou uma senhorinha de idade seja um garoto com cabelo colorido, ou que se veste todo de preto. É fácil achar um jovem perdido sendo guiado por um senhor que, aparentemente, está aposentado e cheio de história pra contar.
São Paulo se conecta através do seu cotidiano, ou seja, São Paulo se conecta pela cultura.
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É tipicamente cultura paulistana, as padarias servirem muito café. O brasileiro, e de fato principal, o paulistano, não vive sem o bom e velho café.
Mesmo com o produto estando mais caro por conta da inflação, o café é presente na casa da maioria dos moradores de São Paulo.
Culturalmente, o café é parte da vida agitada da cidade de São Paulo, que no dia 25 de janeiro faz aniversário.
Dados oficiais da Secretaria de Agricultura e Abastecimento de São Paulo, relatam que 7 em 10 pessoas preferem café coado, maioria absoluta.
O café expresso já é bem consumido na cidade, mas ainda não é a primeira opção, e aparenta estar longe de ser. São Paulo é o segundo maior consumidor de café no mundo, perdendo para Nova York apenas.
O Brasil está em alta em relação ao consumo do produto, e São Paulo tem 'parcela de culpa'.
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No cotidiano paulistano, é comprovado, o café é essencial. Enfim, São Paulo respira café e vive pelo mesmo. Sem café, não dá.