Segundo o IBGE, entre 2009 e 2019, o número de alunos insastifeitos com o próprio corpo aumentou. Entre os que se consideram gordos ou muito gordos, a taxa subiu de 17,5% para 23,2%.
Os dados revelam aumento de 21,9% para 28,6% entre quem se considera magro ou muito magro.
A violência de alunos, no caso, sofrida por um adulto da família, aumentou de 9,4% em 2009 para 16% em 2015.
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Alunos faltosos em nas escolas também tiveram um aumento significativo: em 2019, a taxa era de 17,3%, praticamente o dobro da taxa de 8,6% em 2009.
Admitindo relações sexuais, a taxa era de 27,9% dos alunos em 2009, e em 2019, subiu para 28,5%. A taxa de meninos que têm relações sexuais caiu de 40,2% para 34,6%, já entre as meninas, aumentou de 16,9% para 22,6%.
A queda do uso de preservativo foi comprovada pelo levantamento do IBGE, pois em 2009 era 72,5% e em 2019, se divulga que a taxa está em 59%.
Ainda sobre o uso de preservativo, a taxa entre as meninas caiu de 69,1% para 53,5%, já entre os meninos, a taxa caiu de 74,1% para 62,8%.
Caiu o número de fumantes entre os alunos, a taxa em 2009 era de 16,8% e no ano de 2019 a taxa ficou em 13,1%.
Alunos que experimentaram bebidas alcoólicas foi de 52,9% em 2009 para, pelas informações do IBGE, 63,2%. Entre os meninos, foi de 50,4% para 58,8%, entre as meninas foi de 55% para 67,4%.
A taxa de alunos expostos ao uso de drogas foi de 8,2% em 2009 para 12,1% no ano de 2019.
Mães de alunos que tinham o ensino fundamental incompleto caiu. No ano de 2009, a taxa era 25,6%, mas no ano de 2019 ficou em 15,2%.
Mães com ensino superior subiu, a taxa era 16% e foi para 23,5%.
Uma outra situação apontada pelo IBGE é que 98,2% dos alunos de escolas particulares tinham pias em condições de uso, inclusive com sabão. Entre os alunos de escola pública, 63,7% disseram contar com uma pia que seja boa para o uso e tenha sabão.