De acordo com o CPJ, sigla para Committee to Project Journalists, os dez países que mais censuram a liberdade de expressão são:
Eritreia;
Coreia do Norte:
Turcomenistão;
Arábia Saudita;
China;
Vietnã;
Irã;
Guiné Equatorial;
Bielorrússia;
Cuba.
A imagem a seguir mostra soldados etíopes na entrada de um campo de refugiados da Eritreia, país líder no ranking acima. O campo de refugiados é existente na Etiópia:
Imagem: AFP
A Eritreia é um país do continente africano, que vive sob conflitos internos e um exemplo disso é a morte de 366 jovens eritreus, em 2013.
Todos se afogaram na costa da ilha de Lampedusa, na Itália. Eles enfrentavam uma viagem para fugir do país.
A Eritreia exerce controle de recrutamento para o exército. O recrutamento é compulsório para homens e mulheres, com idade de 17 anos, e sem prazo para encerrar os serviços militares.
Em 2019, a Eritreia fechou hospitais mantidos pela Igreja Católica, deixando 170 mil pessoas sem atendimentos, de acordo com a Fundação Pontifícia Ajuda à Igreja que Sofre.
Imagem: reprodução/DW
A maioria da população vive abaixo da linha da pobreza, é considerado o 7° país mais pobre do mundo, de acordo com o relatório do IDH da ONU, de 2018. A Eritreia é uma nação comandada por um regime autoritário e unipartidário.
Imagem: Fundação ACN
A Eritreia é considerada uma nação socialista. Na lista, também está a Coreia do Norte, que é um regime ditatorial socialista, e se considera autossuficiente.
Estima-se que 60% da população da Coreia do Norte viva abaixo da linha da pobreza.
De acordo com o FMI, a China é o segundo país mais rico do mundo, mas por outro lado, é um país que ameaça a liberdade de expressão.
Em maio de 2021, a Federação Internacional de Jornalistas, acusou a China de criar uma rede de Jornalistas em veículos de comunicação pelo mundo com o intuito de elogiar Pequim.
A China proibiu, nos últimos anos, a Bíblia de ser vendida pela internet.
Em 2018, chegou a radicalizar e ordenou a queimada de igrejas e Bíblias, com fins partidários. Esta imagem mostra a Igreja Evangélica Jindengtai sendo demolida por autoridades chinesas:
Imagem: China Aid Association/AFP
A China é comandada por um partido comunista, que se considera ateu. O objetivo com os atos é garantir lealdade ao partido chinês.