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Eleições: Vera Lúcia não explica projeto polêmico; veja propostas de presidenciáveis para a educação

Entre os candidatos líderes das pesquisas eleitorais, estão: Luiz Inácio Lula da Silva, do PT e Jair Bolsonaro, do PL.


Lula busca voltar ao Executivo, cargo que ocupou entre 2003 e 2010. No âmbito educacional, a proposta do petista é fortalecer o Sistema Nacional de Educação, ampliar o acesso ao ensino superior, além de implementar ensino digital.


Imagem: Internet/reprodução


Já o Presidente Jair Bolsonaro, que busca a reeleição, apresentou em seu governo, programa de incentivo de captar recursos e empreendedorismo nas universidades, com a finalidade de aumentar a autonomia financeira das instituições. Em seu governo, o Enem Digital passou a valer.


Do Democracia Cristã, José Maria Eymael, que mais uma vez tenta ser Presidente, propõe o ensino inclusivo, além de incentivar a municipalização do ensino fundamental e introduzir, no mesmo, a disciplina Educação Moral e Cívica.


Outro nome que tenta ser Presidente mais uma vez é Ciro Gomes, do PDT. Caso seja eleito, Ciro pretende investir na formação e remuneração dos professores. Uma das mais ousadas propostas de Ciro é a remuneração de alunos do ensino médio, mensalmente, mediante frequência e rendimento escolar. Ele também pretende criar o Minha Escola, Meu Emprego, que une ensino e trabalho.


O União Brasil, inicialmente, colocou Luciano Bivar como pré-candidato, mas oficializou Soraya Thronicke. A proposta, inicialmente, de Bivar, e que provavelmente pode ser seguida por Thronicke é mais investimentos no ensino técnico e profissionalizante.


Imagem: Internet/reprodução


Luiz Felipe d'Ávila, candidato do Novo, se eleito, quer incluir escolas autônomas para distribuir recursos do Fundeb, e quer criar o Programa Nacional de Cuidado na Primeira Infância, além de priorizar cursos técnicos e profissionalizantes e reorganizar as instituições de pesquisas.


Outro nome de terceira via, é o de Simone Tebet, do MDB. Ela apoia a valorização dos profissionais, com reajustes salariais, e defende o ensino integral na educação básica. Tebet também apoia a disponibilização da rede 5G nas escolas públicas.


Do PROS, Pablo Marçal quer inserir na grade curricular: nutrição, inteligência emocional e finanças. O candidato quer implantar universidades públicas digitais. Pablo Marçal, que quase não foi candidato por questões judiciais envolvendo o atual e o ex-Presidente da legenda, quer também o ensino de programação em todas as escolas e adotar medidas públicas para o ensino domiciliar. Até o momento, ele segue como candidato. Marçal recorreu ao TSE.


Sofia Manzano, do PCB, quer dar um rumo ao fim do vestibular, com a criação de vagas nas instituições de ensino superior, além de estatizar o sistema privado de ensino, em especial universidades. Sofia quer construir um ensino 100% público, gratuito e laico.


Roberto Jefferson, do PTB, não tem oficialmente uma proposta para a educação. Seu nome aparece na disputa, teoricamente, para ser uma opção da direita e para apoiar a reeleição de Jair Bolsonaro.


Leonardo Péricles, candidato do Unidade Popular, quer construir mais escolas de ensino fundamental, e também pretende criar vagas no ensino técnico e superior, com o intuito de abolir sistemas de seleção.


Do PSTU, a candidata Vera Lúcia, quer o fim do vestibular. Ela defende a promoção do livre acesso ao ensino superior, e pretende fortalecer os órgãos de pesquisa.


Imagem: Internet/reprodução


O Portal Futuro Livre procurou a candidata Vera Lúcia para que ela explicasse a proposta do fim do vestibular, mas até o momento não tem uma resposta.


Esta reportagem pode ser assistida no episódio da semana do A Par Dos Fatos, no canal do YouTube do Portal Futuro Livre.

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