Imagina um mundo onde os personagens de Brooklyn Nine-Nine disputam a presidência do Brasil. Agora, eles não são mais apenas detetives resolvendo casos engraçados, mas também políticos em busca do mais alto cargo do país! Cada um com suas personalidades únicas, Jake, Amy, Holt, Rosa, Terry, Charles e Gina trouxeram suas propostas para uma campanha fictícia cheia de humor, drama e, claro, muita competitividade.
Jake Peralta – O herói descontraído e fã de cultura pop tem uma abordagem única para governar o Brasil. Em sua campanha, Jake prometeu investir pesado em segurança pública, mas com um toque de diversão. Ele sugere criar uma força-tarefa especial de “detetives”, que resolveria os crimes de maneira inovadora e rápida, quase como em um filme de ação. Além disso, Jake quer aproximar os jovens da política usando referências da cultura pop e entretenimento.
Amy Santiago – Sempre organizada e focada, Amy apresentou uma plataforma voltada para a educação e eficiência governamental. Para ela, o Brasil precisa de uma reforma administrativa que elimine a burocracia e melhore a produtividade do setor público. Sua principal proposta é criar um currículo nacional rigoroso, baseado em excelência acadêmica, para garantir que as futuras gerações tenham uma educação de alta qualidade. "Ordem e Excelência" foi seu lema de campanha.
Raymond Holt – O capitão Holt trouxe para sua campanha toda sua seriedade e foco em ética. Suas propostas giraram em torno da criação de uma administração pública mais transparente e disciplinada. Ele propôs reformas para fortalecer as instituições contra a corrupção e incentivou a diversidade e equidade de gênero e raça, tanto no serviço público quanto nas forças de segurança. Holt se destacou pela promessa de uma governança limpa e rigorosa.
Terry Jeffords – Sempre preocupado com sua família, Terry focou sua campanha na saúde e no bem-estar das comunidades. Ele propôs programas de incentivo à saúde mental e física, desde a infância, e reformas na segurança pública para proteger melhor as famílias. Sua plataforma também incluiu o fortalecimento das comunidades locais com iniciativas que promovem laços familiares fortes e saudáveis.
Rosa Diaz – Rosa foi direta e sem rodeios. Suas propostas foram focadas em reformas do sistema judiciário e um combate implacável ao crime organizado. Conhecida por sua firmeza, ela sugeriu uma abordagem mais severa para crimes violentos e menos burocracia nos processos de justiça. Rosa atraiu eleitores que desejam uma política de segurança pública mais rigorosa e rápida.
Charles Boyle – O doce Charles focou sua campanha em algo que ele conhece bem: culinária e felicidade. Suas propostas visavam transformar a gastronomia em um pilar da economia e da cultura brasileira, além de incentivar pequenos negócios familiares no setor alimentício. Ele também propôs políticas para combater a fome por meio da agricultura subsidiada e distribuição eficiente de alimentos.
Gina Linetti – Sempre irreverente e autêntica, Gina fez uma campanha completamente diferente, com uma plataforma focada em cultura, arte e entretenimento. Sua proposta principal foi a criação de um "Ministério do Brilho," responsável por garantir que o país tenha acesso irrestrito à arte, cultura pop e festivais. Gina defendeu que a felicidade e a autoconfiança seriam os principais motores de mudança social. Em sua visão, "Um país divertido é um país feliz."
Com propostas tão distintas, o primeiro turno foi marcado por uma grande divisão entre os eleitores. O Capitão Raymond Holt saiu na frente, com 22% dos votos, conquistando aqueles que buscavam uma liderança ética e disciplinada. Amy Santiago, com 20%, ficou logo atrás, atraindo eleitores focados em educação e eficiência governamental.
Jake Peralta ficou em terceiro lugar, com 17%, conquistando o público mais jovem com sua abordagem leve e criativa para a segurança pública. Rosa Diaz, com sua política de “mão firme”, garantiu 15% dos votos, enquanto Terry Jeffords (12%) trouxe uma base sólida com foco em saúde e bem-estar.
Gina Linetti, com 9%, encantou o eleitorado mais alternativo, que queria uma candidata que promovesse uma revolução na cultura e entretenimento. Mesmo sem grandes chances de vencer, Gina se destacou com sua irreverência, provando que "o brilho" tem seu lugar na política. Charles Boyle ficou em último com 5%, com foco na gastronomia e pequenas empresas.
No segundo turno, Holt e Amy se enfrentaram em uma disputa que parecia saída diretamente de um debate acirrado na 99ª delegacia. Holt se manteve firme em sua postura de ética e governança forte, enquanto Amy apostou tudo em sua proposta de educação e administração eficiente.
A decisão foi apertada. Raymond Holt acabou vencendo o segundo turno com 52% dos votos, conquistando parte dos eleitores de Rosa Diaz e Terry Jeffords, que buscavam disciplina e liderança sólida. Amy Santiago teve uma campanha excelente, mas seus 48% não foram suficientes para derrubar a força de Holt.