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Foto do escritorLucas Rogerio

Como a desigualdade pouco falada no sudeste e comunicação falha marcarão disputa paulista em 2022?

Centro econômico do país, com a industrialização histórica que ajudou a fazer o Brasil crescer e permanecer em desenvolvimento, a região sudeste 'esconde' o que a industrialização fez.


São cerca de 70 milhões de pessoas morando na região composta por SP, MG, RJ e ES.


Dentre estes milhões de habitantes, estão listadas fortunas gigantescas, atividades industriais, os grandes centros de compras. Em contrapartida, estes centros urbanos seguem contaminados.

Há, ainda, dejetos jogados pelos indústrias, muito lixo espalhado pela região, problemas municipais graves que se expandem aos respectivos governos, causando efeito dominó na população geral do Brasil.


Muitos se preocupam com a pobreza social do nordeste, de estados nortistas também, como o Pará, que sofre com falta de estruturas para seus moradores em muitas localidades; contraponto também, extremidades de São Paulo são sofríveis de ver.

Imagem: Pixabay


Muito além, as favelas históricas do Rio de Janeiro, e inclusive de São Paulo também, sofrem com a criminalidade e extremismos de poucos policiais mancham as corporações com atitudes questionáveis.


A desigualdade é vista na Avenida Paulista, espaço democrático, que tem morador de rua, professor de história e empresário.


Os imensos centros comerciais de São Paulo não suprem necessidades básicas, como empregabilidade e comida na mesa; educação prejudicada e saúde lenta também marcam a região toda.


Ainda assim, o estado mais rico do país, pertencente a região sudeste, é chamada de terra das oportunidades, evidenciando que o nordeste e o norte precisam, com urgência de certa atenção.


Problemas governamentais também são populares no sudeste. O Rio de Janeiro viu seus últimos governantes envolvidos em corrupção, polêmicas tensas, impeachment e afins; São Paulo, para exemplificar, tem um mesmo partido liderando o estado faz mais de vinte anos.

Imagem: Pixabay


Cabe esclarecer que João Doria, último Governador eleito de São Paulo, atual pré-candidato tucano ao Planalto, perdeu as Eleições na capital paulista e foi eleito pelo interior, com base nas análises da época.


A falta de 'comunicação social' dentro do próprio estado, causada por incertezas municipais, transformam a vida dos paulistas em um filme de ação e suspense, pois ninguém nunca sabe o dia de amanhã.

Com nomes conhecidos na disputa, destacando SP, os quatro principais candidatos paulistas ao comando: Fernando Haddad (PT), Márcio França (PSB), Tarcísio Gomes de Freitas (Republicanos) e Rodrigo Garcia (PSDB), o processo eleitoral será um dos mais interessantes e disputados dos últimos tempos, até o momento.

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