Em meio a batalhas pela galáxia para auxiliar outras civilizações, o deus do trovão toma conhecimento de Gorr, O carniceiro dos deuses. Personagem protagonizado pelo renomado ator Christian Bale. Gorr visa aniquilar todos os deuses.
Personagem esse, que faz com que a história, se incline para algo diferente de todos os outros filmes do herói. Enquanto nos outros longas, tínhamos vilões com pouco desenvolvimento em suas motivações. Nesse, a atuação caricata e única de Bale, leva o público a entender e enxergar, verdadeiramente, toda a carga e camadas que existem no objetivo do vilão.
Circunstância responsável por muitas das cenas dramáticas que vemos em tela.
Imagem: reprodução/Disney
Mas o vilão não é o único responsável por garantir boas sequências dramáticas. Na obra, somos reapresentados a uma antagonista bastante conhecida dos fãs do MCU:
A Doutora Jane Foster, vivida pela atriz Natalie Portman. Entretanto, Jane está diferente. Ela enfrenta, agora, um câncer terminal. Luta que leva Jane a buscar por meios que a mantenha viva. Ação que a leva ao encontro do Mjonir em nova Asgard, o martelo, anteriormente utilizado por Thor.
Nesse momento, Foster deixa de ser a Doutora, para se tornar a Poderosa Thor.
Apesar do drama bem equilibrado, o roteiro usa e abusa das piadas. Algo que alguns momentos geram desconexão com o contexto da narrativa.
Porém, se tem algo que Taika Waititi consegue fazer bem é dar o tom certo para o nosso protagonista. Sendo assim, com o passar do desenvolvimento do roteiro, as piadas vão se encaixando e fluindo melhor.
Algo que vai trazendo mais estrutura.
O ponto mais impactante fica no terceiro ato. É nele, que entendemos o significado do título "amor e trovão". Com cenas de ação bem fotografadas e lutas ao som de uma trilha sonora impecável.
'Thor: Amor e Trovão‘ se torna um dos melhores filmes dessa fase 4 da Marvel. Gerando um grande impacto para o futuro do deus do trovão.