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Brasil tem pouco médico para mil habitantes e estudar medicina é difícil

O Brasil se despede, aos poucos, da Covid-19; ela ainda é considerada uma pandemia, mas há expectativas de que, em breve, deixe de ser. Mesmo assim, no auge da primeira onda, em 2020, uma relação tornou-se mais próxima: médico-paciente.

Imagem: reprodução/Wix


Lembrando que, nem só de Covid, se vive lotado os hospitais, vários médicos precisaram se desdobrar, fazer plantões exaustivos e afins, para suprir as necessidades de um, já considerado pré-pandemia, lento sistema de saúde.


De acordo com informações demográficas de 2020, o número oficial de médicos era 502.475 profissionais, divididos obviamente em suas categorias, mas se houver a suposição de que todos estivessem na linha de frente para a Covid, divididos nos 26 estados, além do Distrito Federal, e que (além do Novo Coronavírus), também atendessem outros casos, fica evidente que os profissionais ficam sobrecarregados.


A relação de médico para mil habitantes está em 2,4, de acordo com a demografia de 2020. Ou seja, o Brasil tem entre 2 e 3 médicos para atenderem, na média, mil pessoas.

Ser médico no Brasil é complicado, nas universidades públicas existem provas complexas, com pouca vaga para muito candidato; nas particulares, a mensalidade é, segundo pesquisas rápidas, no mínimo de R$ 5 mil, conforme mostra o Guia da Carreira.

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