Inicialmente focada no grupo de risco, a vacinação que começou no Brasil com a Coronavac, agora conta com quatro vacinas sendo utilizadas:
Vacina de Oxford, de duas doses;
Pfizer, de duas doses;
CoronaVac, de duas doses;
Janssen, de dose única.
Imagem: Divulgação/ Pixabay
A última a chegar é a vacina da Janssen, que São Paulo usará parte, por exemplo, para imunizar os moradores de rua, por justamente não necessitar uma segunda ida deste grupo aos locais no qual estão sendo aplicadas as vacinas.
De acordo com os responsáveis pela medição de pessoas vacinadas no Brasil (Vacinômetro), que é atualizado pelo IBGE e pelo Portal Covid-19 no Brasil, até o momento 33,97% da população recebeu, ao menos, a primeira dose de um imunizante contra o Coronavírus. São Paulo, o epicentro da pandemia no Brasil, vacinou até o momento (com a primeira dose) 39,4% da população, em números são 18.236.333 habitantes.
Com o ritmo lento de vacinação que não atinge todos os dias, rotineiramente (salvo exceções) a marca de um milhão de imunizados, o Brasil demora para completar a vacinação em massa, necessária para a vida voltar ao "velho normal". Com a expectativa de vacinar toda a população antes do ano terminar, o Ministério da Saúde ainda recomenda distanciamento social e uso de máscara de proteção.