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As crianças e as drogas

Crianças viciadas em tecnologia não é uma novidade, o Brasil é o terceiro país com menores de idade mais conectadas, a ponto de se tornar um vício.


Uma pesquisa global, feita pelo grupo Lenstore, mostrou que os Emirados Árabes Unidos têm as crianças mais viciadas, por conta da baixa pontuação em atividade física, fazendo com que crianças fiquem mais de 7 horas nos celulares.


Mas, em contrapartida, não é só o vício em celular que atinge crianças. Um assunto muito pouco discutido é a dependência química que atinge os pequenos.

Imagem: Alexandre Gondim/JC Imagem


Em levantamento do Governo do Estado de São Paulo, em novembro/2009, os dados demonstravam, naquela época que 40% dos dependentes começam a se viciar antes dos 12 anos de idade.


O Centro Estadual de Álcool, Tabaco e Outras Drogas, o Cratod, mostra realidade de crianças entre 7 e 9 anos que chegam no local, dos 112 jovens, são 17 nesta faixa etária.


Em pesquisas rápidas, não há atualização desta pesquisa, mas com a pandemia de Covid-19 que chegou em 2019, a ascensão da tecnologia, aumento de depressão (que faz com que drogas ilícitas sejam, em muitos casos, uma válvula de escape), existe a possibilidade, e grande possibilidade aliás, dos números serem piores.

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