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Foto do escritorLucas Rogerio

Análise: 2021 foi um simples termômetro do que vem aí na disputa pelo Planalto

Nos últimos dias, iniciou-se a preparação do presente natalino de Jair Bolsonaro, é o 'afastamento' temporário da oposição eleitoral de 2022, leia-se PT.


Um dos principais nomes do PT, e pré-candidato ao Governo de SP, Fernando Haddad demonstra insatisfação com Sergio Moro, do Podemos, na disputa.


Moro, que vem subindo nas pesquisas encomendadas quase um ano antes das Eleições Gerais, já entra na disputa com questões:


1. Jair Bolsonaro

2. Luiz Inácio Lula da Silva


Moro foi Ministro da Justiça e Segurança Pública do atual governo, e tempos antes, foi o Juiz mais famoso do Brasil, por conta de suas ações na Lava Jato.



Imagem: Twitter


Seus dois rivais são rivais entre si, e em comum, têm a posição de serem sua oposição, considerando Sergio Moro o nome mais agradável, até o momento, para quem não quer Lula e nem Bolsonaro. Em contrapartida, outros nomes (e entende-se partidos) se movimentam.


O MDB de Simone Tebet, o PDT de Ciro Gomes, entre outros, buscam seu espaço de protagonismo.


Jair Bolsonaro, agora no PL, teve um bom fim de novembro e vem tendo um, ainda que polêmico, satisfatório início de dezembro. Foi péssimo, nas últimas semanas, ser oposição de Bolsonaro, pois desde a indicação de André Mendonça ao STF ao fato de ser a personalidade do ano por uma importante revista, ele acumula certas vitórias, que fazem com que seus opositores comecem a brigar entre si.


É cedo, e muito cedo mesmo, para saber como ficará o eventual segundo turno, mas já se sabe que no primeiro, terá para todos os gostos. Desde quem lutou na CPI da Covid, representante das mulheres e afins.



Imagem: Twitter


Agora, neste fim de ano, resta saber se o polêmico Bolsonaro irá se fortalecer perante o povo, com o Auxílio Brasil (por exemplo). E para melhorar a situação de Bolsonaro, tem a situação de João Doria (PSDB). As pesquisas comprovam que a reprovação é maior que a aprovação.


Cabe lembrar que o atual Governador de São Paulo perdeu na capital paulista, em 2018, e se elegeu por causa do litoral e interior.


Nem associando sua imagem ao imunizante CoronaVac, Doria conseguiu uma significativa melhora nos índices.


Em análise, é sem dúvidas, quem mais sai perdendo no fim de ano, um péssimo presente de fim de ano, mas nem tudo esta perdido, o ano não acabou ainda e tem 2022 chegando com tudo.


Quem tiver fôlego, acompanhará Bolsonaro x Lula, Bolsonaro x Doria, Bolsonaro x Moro, Lula x Doria, Lula x Moro. Bolsonaro x Doria x Lula x Moro, e ainda tem Ciro, Simone, Pacheco, Vieira...


De concreto? O Portal Futuro Livre segue na cobertura das Eleições 2022.

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