Os NFTs (Token não Fungível), vieram para ficar, vêm acumulando milhares de seguidores e gerando cifras astronômicas, fazendo parte do dia a dia de personalidades do esporte como o Neymar Jr., até de astros musicais como Eminem e Snoop Dogg.
Se você já viu essas três letrinhas e não está entendendo nada do que eu estou falando, eu vou te explicar agora, então prepara aquele café e se acomoda na cadeira que lá vem história:
NFT é a sigla para Non Fungible Token, traduzindo ao pé da letra, quer dizer Token não fungível, ou seja, um produto exclusivo, único. Podem ser utilizados para músicas, imagens e até vídeos, a própria NBA vende clipes exclusivos em NFT para os fãs do esporte.
Imagem: Portal Rap Mais/reprodução
Quem compra um NFT adquire sua propriedade podendo fazer o que quiser com o mesmo, dentro dos limites do pré determinado no “smart contract” (contrato inteligente), que acompanha cada NFT e determina como ele poderá ser utilizado.
Muitos destes NFTs permitem que o usuário crie produtos físicos. Por exemplo, se você compra um NFT como o do Neymar (o famoso macaquinho do Bored Ape Yatch Club), e o smart contract permitir que você crie produtos físicos com o seu macaquinho (NFT), você poderá criar roupa, canecas dentre outros produtos, com essa imagem.
Isso permite que o dono do NFT possa ter peças exclusivas, únicas, que apenas ele poderá reproduzir, não podendo ser comercializada por outra pessoa. Permite assim que a estampa do NFT torne suas peças únicas, dando uma exclusividade enorme para o seu proprietário.
Tudo isso ainda é muito novo, e apesar do crescente número de pessoas que começaram a participar desse novo comércio, não é possível falar, que esse tipo de produto chegou aos corações de toda população.
O fato desse produto trazer consigo benefícios como a produção de produtos físicos, exclusivos de quem é proprietário, torna mais atrativo aos olhos das pessoas que buscam peças únicas. Tornando assim, uma espécie de grife que produz peças únicas, para quem tem a propriedade do NFT desejado.
Instagram do Colunista: @adrianobernardiadv